segunda-feira, 23 de maio de 2011

Planejamento das ações

Olá pessoal
Devido as novas demandas relatadas na última reunião, senti a necessidade de tentar organizar um novo plano de ação.
Dividiremos o grupo em duplas ou trios para que as atividades tenham seus responsáveis, o que não impede que todos se envolvam nas atividades.

Pensei o seguinte:

Salete, Danubia e Marcília (pedagogia) ficaram responsáveis pelas atividades de incentivo a leitura e a escrita; atividades pedagógicas.

Amanda, Victória e Thaís poderiam trabalhar juntamente com as meninas de pedagogia, mas na temática dos direitos do cidadão, a importância da
escola para essa formação cidadã, o estatuto da criança e do adolescente, órgãos que prestam atendimento...

Igor, Daniela, Michele e Caique podem ficar responsáveis pela criação da identidade escolar; site, logomarca, pintura do nome no muro, sinalização do espaço, observação e organização do espaço físico.

Maurício (com o nosso auxílio) trabalharia os casos de alunos indicados pela coordenadora e as relações pessoais. Através de observação e pesquisa, criando assim um relatório para a escola.

Vamos ter alguns sábados disponibilizados onde daria para realizarmos as atividades mais longas.

Bem, me digam o que acham, e organizem suas ações.
Abraços, queridos e agora mãos a obra!

Postado por Munique Pinho

domingo, 22 de maio de 2011

DEPOIMENTO DA PROFESSORA AMANDA GURGEL - A EDUCAÇÃO NO BRASIL

Galera esse vídeo é muito oportuno para refletirmos nesse momento da educação em nosso país.
Assistam!!!



Publicado por : Danubia Ranigel

domingo, 15 de maio de 2011

sábado, 14 de maio de 2011

VII Encontro ACC e Propostas de Ação[2]

Complementando a postagem de Munique, levanto mais dois pontos abordados na nossa reunião.

Computadores do colégio


Procurar saber como está o andamento da chegada dos novos computadores ao colégio. Verificar a configuração dos PC's e analisar as condições da sala de informática para abrigar os novos equipamentos.

Ambiente virtual do colégio


Construção de um website para auxiliar nas tarefas dos professores e organizar os documentos da escola, além de divulgar eventos, e as demais novidades da escola.

Postado por Caique Lemos

sexta-feira, 13 de maio de 2011

VII Encontro ACC e Propostas de Ação

VII Encontro ACC - Educação em Rede: Articulações entre a UFBA e a escola básica.

Na última quarta-feira (11/05/2011) aconteceu na sala 06 A da FACED o sétimo encontro ACC: Educação em Rede. Contamos com a presença da coordenadora Alessandra, eu, Munique e os seguintes colegas do grupo; Danubia, Marcília, Salete (pedagogia), Thaís e Victória (Direito), Caíque (Ciência da computação) e Michele (Engenharia Civil).

Nesse encontro discutimos as impressões da segunda visita ao Colégio Estadual de Plataforma. Compartilhamos as nossas observações e em conjunto fomos sugerindo as propostas de ação para o plano.

Até o momento temos as seguintes propostas:

- Atividade de interação e expressão

Apresentação do grupo, discussão sobre o que é a escola para eles e o que eles esperam da escola, registro dessas opiniões (pintura, colagem, desenho, escrita...). O material construído poderá ficar exposto nas salas de aula.

- Cuidando do espaço

Propor um mutirão para limpeza e organização do espaço escolar, dando a idéia de que aquele local também pertence a eles e que mantê-lo organizado beneficia toda a comunidade.

- Cine CEP

Exposição de documentário que aborda as relações entre alunos e professores, a realidades da sala de aula e da escola. Depois de assistirmos ao documentário reunir todo o grupo de alunos para uma conversa a respeito do vídeo e o que podemos fazer para melhorar essa realidade. (poderíamos convidar um professor para conversar sobre o documentário, alguém da universidade).

- Diversidade Musical

Apresentação de um grupo de Zouk na abertura dos jogos internos escolares a fim de que os alunos conheçam o ritmo e diversifiquem suas experiências musicais.

- Diversidade Cultural

Convidar o grupo de capoeira Obirin Dundu para um encontro com os alunos. Nesse momento além da luta ele apresentará os instrumentos, as músicas e a história da capoeira. Sempre contando com a participação do aluno.


Aí tem sugestões de todo grupo que eu sistematizei um pouco. Complementem e sugiram mais propostas para organizarmos um cronograma de ações e falarmos com a direção da escola.

Atenciosamente,


Postado por Munique Pinho

 

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Entendendo a LDB - LEI DE DIRETRIZES E BASES

A Lei de Diretrizes e Bases (Lei 9394/96) - LDB - é a lei orgânica e geral da educação brasileira. Como o próprio nome diz, dita as diretrizes e as bases da organização do sistema educacional.

A primeira Lei de Diretrizes e Bases foi criada em 1961. Uma nova versão foi aprovada em 1971 e a terceira,  vigente atualmente, foi sancionada em 1996. 

Um pouco de história...
Era o ano de 1986. Ainda às escuras, pelas lembranças dos idos do regime militar, se planejava no Brasil uma nova Constituição que garantisse de fato a redemocratizacão do país. Educação era pauta para as linhas que determinariam os direitos e os deveres dos brasileiros a partir do ano de 1988. 
Muitos educadores já estavam envolvidos na discussão de um Estado-Educador que não apenas se preocupasse, mas privilegiasse a educação escolarizada, tornando o acesso e a permanência na escola, ao longo dos anos, cada vez maior, principalmente para os mais pobres.
Tanto é assim que no ano seguinte, em 1987, foi lançado, em Brasília, o Fórum Nacional e defesa da escola pública - FNDEP - acompanhado do "Manifesto da Escola Pública e Gratuita". Essa não era a primeira vez que um documento de educadores iniciava uma campanha nacional pela educação. Em 1932, sob a liderança do Professor Anísio Teixeira, os 'Pioneiros da Educação' lançaram seu manifesto, e na década de 1950, um outro foi escrito, sob a liderança do Professor Florestan Fernandes também em defesa da escola pública.
Foi exatamente nos debates organizados pelo FNDEP, abertos e com a participação da sociedade civil, que nasceu a primeira das duas propostas para a LDB. Conhecida como Projeto Jorge Hage, essa versão chegou a ser apresentada na Câmara dos Deputados. A segunda proposta foi articulada com o apoio do então presidente Fernando Collor de Mello através do Ministério da Educação e Cultura - MEC - tendo sido elaborada pelos senadores Darcy Ribeiro, Marco Maciel e Maurício Correa.

A principal divergência entre as duas propostas era em relação ao papel que o Estado deveria desempenhar no que se referia a educação. De um lado, a sociedade civil, representada pelo Projeto Jorge Hage, preocupava-se com os excessivos mecanismos de controle social do sistema de ensino. Do outro, a proposta dos senadores previa uma estrutura de poder mais concentrada nas mãos do governo. O texto final da Lei de Diretrizes e Bases, sancionada em 20 de dezembro de 1996, pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso e seu ministro da educação Paulo Renato Souza, aproxima-se mais da segunda versão, aquela apresentada pelos senadores.

Sua estrutura...
Possui 96 artigos, organizados da seguinte maneira:
  • Título I - Da educação
  • Título II - Dos Princípios e Fins da Educação Nacional
  • Título III - Do Direito à Educação e do Dever de Educar
  • Título IV - Da Organização da Educação Nacional
  • Título V - Dos Níveis e das Modalidades de Educação e Ensino
    • Capítulo I - Da Composição dos Níveis Escolares
    • Capítulo II - Da Educação Básica
      • Seção I - Das Disposições Gerais
      • Seção II - Da Educação Infantil
      • Seção III - Do Ensino Fundamental
      • Seção IV - Do Ensino Médio
      • Seção V - Da Educação de Jovens e Adultos
    • Capítulo III - Da Educação Profissional
    • Capítulo IV - Da Educação Superior
    • Capítulo V - Da Educação Especial
  • Título VI - Dos Profissionais da Educação
  • Título VII - Dos Recursos Financeiros
  • Título VIII - Das Disposições Gerais
  • Título IX - Das Disposições Transitórias
Acesse ao link e dê uma olhada na LDB: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L9394.htm

Postado por Marcília Elane

terça-feira, 3 de maio de 2011

O QUE É IDEB?

 O Ideb foi criado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) em 2007, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE). Ele é calculado com base na taxa de rendimento escolar (aprovação e evasão) e no desempenho dos alunos no SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica) e na Prova Brasil. Ou seja, quanto maior for a nota da instituição no teste e quanto menos repetências e desistências ela registrar, melhor será a sua classificação, numa escala de zero a dez. O mecanismo foi muito bem avaliado por especialistas justamente por unir esses fatores. Sendo assim, se uma escola passar seus alunos de ano sem que eles tenham realmente aprendido, por exemplo, isso ficará claro a partir da análise do desempenho dela no Ideb. 
PARA QUE SERVE O IDEB?
O índice permite um mapeamento detalhado da educação brasileira, com dados por escolas, municípios e estados, além de identificar quem são os que mais precisam de investimentos e cobrar resultados. A Prova Brasil e o SAEB são aplicados a cada dois anos. A coleta e compilação dos dados demora cerca de um ano. Quando o IDEB foi criado, foram utilizados os dados de 2005, divulgados em 2006. Em 2008, saíram os resultados de 2007. Em 2010, foram divulgados os resultados de 2009.
COMO O IDEB DEVE SER USADO?
Para os pais, o Ideb é uma excelente ferramenta para orientar a escolha de qual escola matricular seus filhos e também para estimulá-los a cobrar, dos governantes e dos diretores das instituições, melhorias. Aos responsáveis pelas escolas, o índice aponta bons exemplos que merecem ser seguidos (colégios que precisam se aperfeiçoar podem pesquisar boas iniciativas em seus vizinhos mais bem colocados no ranking). Além de instrumento de análise, o Ideb é também um sistema de metas. As metas são estipuladas de acordo com o patamar atual de cada instituição, mas todas devem melhorar seus índices. O Ideb ainda ajuda prefeitos e governadores a radiografar quais são as escolas problemáticas e promissoras de sua rede.
PARA MAIS INFORMAÇÕES ACESSE O LINK:

 Postado por: Danubia Ranigel

segunda-feira, 2 de maio de 2011

O que é o PPP?


Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se você prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito sobre ele:

- É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.

- É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.

- É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.

Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Por isso, dizem os especialistas, a sua elaboração precisa contemplar os seguintes tópicos:

- Missão
- Clientela
- Dados sobre a aprendizagem
- Relação com as famílias
- Recursos
- Diretrizes pedagógicas
- Plano de ação

Por ter tantas informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que você e todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão.